Plataforma Segura

Conheça o projeto com foco na segurança dos colaboradores.
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A segurança no trabalho e rodoviária é uma prioridade para a Brisa e, por isso, o investimento na melhoria de procedimentos, criação de novos mecanismos e equipamentos capazes de garantir a segurança de todos os que circulam nas vias enquanto decorrem atividades de manutenção é tão importante para atingirmos a meta tão feliz de zero acidentes.

Assim, e porque a autoestrada é um local de risco elevado, nasceu o projeto Plataforma Segura que tem como principal missão “contribuir para uma redução do risco das nossas equipas” nas operações em autoestradas.

Diogo Torcato, gestor do projeto, explicou que, na prática, com “o Plataforma Segura foram eliminados os atravessamentos das vias para montagem de sinalização, reforçou-se o “ver e ser visto”, através de equipamentos novos com maior visibilidade, como luminosos e caracterização das viaturas de trabalho”.

A par das alterações nos procedimentos, foi introduzido um novo elemento de sinalização e de proteção das equipas e clientes. Assim, desde 2022 é obrigatório o uso, em todos os trabalhos móveis, dos TMA (Truck Mounted Attenuator - atenuador de impacto).

Estes equipamentos são carrinhas que, para além de sinalizarem os trabalhados nas autoestradas, têm uma “almofada” que atenua o impacto em caso de choque, protegendo os clientes e ao mesmo tempo, as equipas que desenvolvem os trabalhos.

Plataforma Segura TMA Formação Plataforma Segura

O Plataforma Segura assenta em três eixos fundamentais: a revisão de procedimentos, a implementação de novos equipamentos de proteção e sinalização, e a formação das equipas da Brisa (incluindo contratados e prestadores de serviço). Esta apresenta-se como uma das principais armas para a mudança de paradigma no que se refere a trabalhos desenvolvidos em autoestrada.

Deste modo, Diogo Torcato explicou-nos que foi desenhado “um plano que se baseou na formação de formadores, para permitir a formação em cascata, dos conteúdos teóricos, pelas equipas. Adicionalmente, para as equipas operacionais, foram realizadas formações práticas nas pistas de Coina e Braga [pistas de formação da Brisa com 800 e 500 metros, respetivamente], para assegurar o treino em ambiente controlado dos novos procedimentos”. 

Através deste plano já foram formados 274 trabalhadores: 175 da área de manutenção de infraestruturas, 12 da área de assistência rodoviária e 82 trabalhadores das restantes áreas da BIO. Alguns trabalhadores da Brisa e da A-to-Be, que desenvolvem funções de manutenção e ou gestão de contratos na plataforma, vão usufruir desta formação.

Diogo Torcato considera que, apesar do desafio de implementar um projeto desta dimensão, “as equipas da Brisa acreditam, confiam e estão envolvidas na implementação do mesmo através da sua extensa experiência e conhecimento, por isso, só temos de agradecer o empenho das equipas”.

Este é um projeto que vem reforçar a compromisso coletivo: zero acidentes graves e mortais com trabalhadores nas autoestradas da rede Brisa. Proteger as suas pessoas, o mais valioso da Brisa, está nas mãos de todos os que fazem parte da empresa.

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